Como você ou sua empresa estão realizando a gestão dos ativos, recursos, assentos e demais espaços da sua empresa? Como está gerenciando o ponto eletrônico em tempos de home office? No final do texto tem a indicação de uma ferramenta eficiente e prática para te ajudar.
Para entender o contexto, vale a leitura abaixo na íntegra. Aproveite.
Mais de 126 milhões de brasileiros possuem acesso à internet. Isso significa, por consequência, que a área de facilities recebe grandes otimizações devido aos avanços tecnológicos. Capacitação é a palavra de ordem.
Para sermos exatos, o Brasil possui 126,3 milhões de usuários de internet, o que significou um aumento de 10,2 milhões de usuários em comparação com 2016.
A mudança não para por aí: os smartphones continuam sendo o principal meio de acesso, com 97% das pessoas acessando a internet por meio de seus celulares. Já o acesso através do computador vem caindo: enquanto em 2016 cerca de 63% das pessoas acessavam a internet usando um computador, em 2017 esse número diminuiu para 56,6% dos usuários.
Os impactos da transformação digital podem ser vistos em áreas como o relacionamento com o cliente, vendas, prestação de serviços, processos operacionais, tomada de decisões empresariais e agora também na área de Facilty Management, trazendo melhorias para o dia a dia das pessoas e empresas.
Por isso, as companhias precisam se preparar, o quanto antes, para a transformação digital. O estudo da EY Brasil “Maturidade das empresas na era da transformação”, apontou que 75% dos executivos entrevistados reconhecem o potencial disruptivo da inovação, mas apenas 28% afirmaram ter um conhecimento alto do seu real impacto nos negócios. Em contrapartida, 79% dos CEOs acreditam que essa mudança deve ser encarada como uma oportunidade, embora só 27% das organizações promovam uma cultura favorável em prol da tecnologia.
Uma pesquisa da empresa norte-americana especialista em softwares para impulsionar a transformação digital de empresas, CA Technologies, apontou que os investimentos em transformação digital aumentaram a receita de empresas globais em 37% e em 50% a das empresas brasileiras.
A área de facilities, por exemplo, recebe grandes otimizações tecnológicas, afinal as instalações são modernizadas, recursos são melhor aproveitados, tarefas têm seu tempo de execução encurtado e os gastos com manutenção são reduzidos. Não existem mais limitações geográficas, afinal diversas atividades podem ser executadas via mobile, reduzindo tempo ocioso, melhorando a comunicação entre a equipe e o acompanhamento do trabalho, tornando a gestão mais ágil e responsiva. Uma tendência para os próximos anos será a inserção de máquinas inteligentes (robôs) para executar tarefas. Portanto, é fundamental que o gestor tenha domínio dos processos que podem ser modificados pela tecnologia.
Para Flávio Pimentel, Head of Smart Workplace Experience na CI&T, a tecnologia passou a viabilizar algumas ações que criaram uma nova cultura. E na forma como essas novas ações passaram a existir e no grau de impacto delas, é que veio o termo transformação. “É importante falar isso porque já há muita tecnologia aplicada no setor de facilities. Mas, a transformação que está vindo se refere à eliminação de certos vícios corporativos ou uma boa dosagem de falta de inteligência operacional, ou mesmo de reposicionar estrategicamente o gestor. E de que decorre isso? Não é da aplicação de qualquer tecnologia, certamente. Há um conjunto de tecnologias recentes que já proveram condições para isso, e há também estágios evolutivos que ainda estão por vir. É importante avaliar o payback”.
Essa transformação passa também a estabelecer uma mudança de paradigma ao gestor que deixa de trabalhar de forma passiva, apagando incêndio ou deixando o ambiente virar um caos para então realizar aquele projeto de reestruturação.
“Essa mudança certamente não consegue se realizar sem a existência da aplicação de tecnologias como IoT, advanced analytics e mobilidade. Não precisa nem chegar ainda à questão de inteligência artificial, muito embora ela também esteja se popularizando. É necessário um ‘camp by camp’ para se atuar em uma mudança de cultura sustentável, mas crescente. E dentro do workplace, é impossível não ver que jornadas como recepção, uso de espaços como salas de reunião ou mesas, banheiros, refeitórios, dentre outros, não terem a sua dinâmica melhor atendida”, finaliza Pimentel. Demais fontes das informações deste texto: ABRAFAC.
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Equipe Colorkrew
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